30 de novembro de 2017

Paul Time

"A banda maranhense que mais fez sucesso na década de 90, Paul Time. O nome surgiu em homenagem a um irmão dos integrantes (Paulo), que faleceu assim que começou a carreira. Vale lembrar que Paul Time é uma banda formada por cinco irmãos:
- Vocal: Aldreder,
- Bateria: Pablo,
- Guitarra: Guto,
- Teclado: Sidney,
- Baixo: Ronaldo. 
Ela começou de maneira amadora tocando apenas por diversão. A banda que faz o melhor do Pop Rock ganhou fama no município e lotava as casas de shows aonde ia. Logo se tornou conhecida nacionalmente ao ter seus clipes exibidos na MTV Brasil". 

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Paul Time - Paul Time





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Paul Time - Espermatozóide


Adaptação: Cassio Oliveira
Fonte: https://www.palcomp3.com/paultime/

13 de novembro de 2017

Chico Saldanha



  "Chico Saldanha tem importância fundamental para a moderna música popular produzida no Maranhão. Para ficarmos em apenas dois bons exemplos: foi ele quem tocou, ao violão, para Papete, as músicas que viriam a emocionar o publicitário Marcus Pereira, que imediatamente tratou de garantir seu registro no antológico Bandeira de Aço (1978); como integrante da primeira formação do Regional Tira-Teima, ao violão, acompanhou Chico Maranhão no igualmente antológico Lances de Agora (1978), também lançado pela gravadora Discos Marcus Pereira. Os dois álbuns são considerados divisores de águas. O resto é história.


  Consciente de seu papel e lugar, e sem afobação, o rosariense só estrearia em disco solo 10 anos mais tarde, no LP homônimo Chico Saldanha (1988), que traria ao menos um clássico de nossa música popular: a toada Itamirim, interpretada por Tião Carvalho. Antes, Saldanha já havia prestado reverência e registrado em disco, ao lado dos então também produtores Giordano Mochel e Ubiratan Sousa, as vozes e talentos singulares de Agostinho Reis, Antonio Vieira, Cristóvão Alô Brasil e Lopes Bogéa, no compacto Velhos Moleques (1986).


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  Levou 10 anos entre a estreia de Saldanha e o segundo disco, Celebração (1988). A média se manteve entre estes e os títulos seguintes: Emaranhado (2007) e o recém-lançado Plano B (2017). Dois motivos parecem justificar tanta espera entre um e outro: o primeiro é que o advogado de formação realiza seus trabalhos às próprias custas; o segundo é o capricho com que ele mesmo cuida de cada detalhe. Modesto, ele cita a poeta polonesa Wisława Szymborska: 'a imperfeição é mais fácil tolerar em doses pequenas'.


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  Plano B reúne algumas características comuns à carreira de Saldanha, sem que isso signifique mais do mesmo. Está lá sua versatilidade como compositor (sozinho ou em parceria assina as 11 faixas da bolachinha), passeando por balada, blues, reggae, xote, bumba meu boi, tango, choro e bolero, com pitadas de brega – 'Chico sempre o aborda com uma ironia muito particular' – e 'a lírica amorosa quase sempre presente', como destaca o poeta Celso Borges em texto no encarte".




11 de abril de 2017

Célia Maria


 
    "Célia Maria começou a cantar nas rádios com 7 anos e profissionalmente aos 12 anos. Aos 16 estava no Rio de Janeiro e depois em São Paulo para gravar. No Rio morou por mais de trinta anos, e em São Paulo, residiu por outros seis onde dividiu palco com artistas de renome.
    Formada na escola dos programas de auditório de rádios do Maranhão, Célia Maria ganhou o nome artístico justamente ao se apresentar em um pela primeira vez: com medo de ser reconhecida, Cecília Bruce dos Reis usou o nome artístico que a acompanha até hoje. Chegou a cantar nas rádios Nacional e Mayrink Veiga, nos programas de César de Alencar e Abelardo Barbosa, o Chacrinha.
    No mítico Zicartola conheceu e cantou ao lado de figuras como Zé Kéti, João do Vale, Paulinho da Viola e Jackson do Pandeiro, entre outros. Conhecida como “a voz de ouro” do Maranhão, Célia Maria tem um disco gravado, o homônimo Célia Maria (2001). Naquele ano, deu ao compositor Joãozinho Ribeiro o prêmio Universidade FM de melhor composição, pelo choro "Milhões de Uns", com arranjo de Ubiratan Sousa".

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Célia Maria - Célia Maria




Adaptação: Cassio Oliveira 
Fonte: https://oimparcial.com.br/noticias/2015/09/projeto-mensal-ricochoro-comvidavaloriza-a-musica-maranhense/
http://joeljasinto.blogspot.com.br/2015/08/segunda-edicao-de-ricochoro-apresenta.html
http://imirante.com/namira/sao-luis/noticias/2015/08/22/projeto-rico-choro-com-vida-recebe-a-cantora-celia-maria.shtml

25 de março de 2017

Pedro Araujo

"Nascido em 1984 em São Luis do Maranhão, teve contato com a música ainda na infância através de tios e primos, mas só aos 14 anos começou a estudar violão e cavaquinho. Aos 17 anos mudou-se para o Rio de Janeiro e teve aulas com o renomado guitarrista Nelson Faria e com o violonista Willians Pereira. Posteriormente formou-se em MPB/Arranjo pela UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) e pós-graduou-se em Música para Cinema, TV e Videogames no CBM/RJ. (Conservatório Brasileiro de Música).

Lançou seu primeiro álbum autoral 'Buraco do Tatu' em 2008, Com esse trabalho participou do Festival Lençóis Jazz e Blues em Barreirinhas/MA, Festival Tápias de Música, entre outros. Com diferentes grupos participou também do Festival Sesi/RJ de Música, Bourbon Street Jazz Festival, Santa Teresa Jazz e Blues, Petrópolis Jazz e Blues, Festival de Inverno de Friburgo, BDMG instrumental, Quintas do BNDES.

Em 2013 lança seu segundo disco intitulado 'Raiz', nesse álbum, Pedro não só gravou músicas inéditas como também versões instrumentais de canções de compositores maranhenses, abrilhantadas pelos arranjos e pelas participações especiais de excelentes músicos. Além de shows de lançamento no Rio de Janeiro e em São Luis/MA o disco 'Raiz' foi também apresentado no festival internacional Jam Session de Montreux em setembro de 2014 em Montreux/Suíça.

Atualmente é guitarrista do Roda Romani Trio, da Baixada Jazz Big Band, Gafieira na Surdina e banjoísta do grupo Orleans Original Jazz e do Bombartrio. Colabora eventualmente com o Quinteto Nuclear, Abayomy Afrobeat Orquestra, Monte Alegre Hot Jazz Band e Orquestra Revelia.
Sempre com canjas surpresas e convidados incríveis. Já passaram por aqui Marcos Suzano, Carlos Malta, Eduardo Neves,Beto Lemos, Gabriel Grossi, Zé Stanek, Marcelo Caldi, Alexandre Caldi, Pandeiro Repique Duo, Ricardo Silveira, Fabiano Segaloti, Altair Martins, Diogo Gomes, os cantores Marcos Sacramento e Moyseis Marques, as maravilhosasas Andrea Dutra, Liz Rosa e Fernanda Sant'anna e mais recentemente os internacionais Snark Puppy, Martin Fonders Orchestra e Rene Ferrer". 



Pedro Araujo - Buraco do Tatu (2008)






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Pedro Araujo - Raiz (2013)


Adaptação: Cassio Oliveira 
Fonte: https://www.pedroaraujo.org/
http://www.musimagembrasil.com/socios/br/60/pedro-araujo
https://www.facebook.com/events/551989998301279/

15 de março de 2017

Mestre Patinho

Mestre Patinho
   "Antônio José da Conceição Ramos é o nome de batismo de Patinho, mestre cuja vida se confunde com a história da capoeiragem maranhense. Apaixonou-se pela capoeira à primeira vista e teve suas primeiras aulas com Jessé Lobão e depois com Roberval Serejo. No final da década de 60, conheceu aquele que viria a ser seu grande mestre nessa arte, o baiano Mestre Sapo.
   Em 1985, fundou a Escola de Capoeira do Laborarte e, em 1992, o 'Festival de Cânticos da Capoeira' para evidenciar a musicalidade como um dos principais fundamentos da capoeira. Em 1990, o mestre Canjiquinha reconheceu publicamente Patinho como mestre descendente de sua linhagem.
   Hoje são seis grupos em São Luís, um em Brasília e outro em Porto Alegre descendentes do trabalho do mestre.
   'A capoeira é a minha vida, é uma terapia para entender e enfrentar as diferenças. Encantei-me com ela desde o primeiro momento, principalmente por sua musicalidade, e só vou deixá-la quando Deus quiser', disse Mestre Patinho.
   Quando deu início às atividades da Escola de Capoeira Angola do Laborarte, Mestre Patinho colocou-se diante de um grande desafio: quebrar o estigma da capoeira vista apenas como uma luta de tendências violentas. Para tanto, ainda no final da década de 80, criou a roda aberta a capoeiristas de outros grupos, que existe até hoje.
   O Festival de Cânticos, realizado durante cinco anos consecutivos, também fez parte da estratégia de divulgação da capoeira como arte, além do IÊ! Camará - 'Encontro de Capoeira Angola' cujo objetivo era aprofundar os conhecimentos sobre o movimento. Nas seis edições do evento, São Luís recebeu mestres como Canjiquinha, Paulo dos Anjos e Leopodina, já falecidos. Moraes, Nô, Augusto, Lua Rasta e o historiador Fred Abreu também abrilhantaram o IÊ Camará.
   'Mestre Cobra Mansa e Jurandir também já estiveram participando de oficinas em nossa cidade, colocando definitivamente o Maranhão no circuito nacional de capoeira', observou Patinho, lembrando que Laborarte foi o primeiro grupo do Maranhão a ministrar oficinas em outros continente, a exemplo do Festival Internacional de Teatro e Expressão Ibérica - FITEI, em Portugal".

https://mega.nz/#!F8FyhSZK!hgRE0OVwIoeUQy9kMZ20R3yRK8VTUYgTih4NpDWsQsU
Mestre Patinho - Capoeira Laborarte




Adaptação: Cassio Oliveira 

12 de março de 2017

Antenor Bogéa

    "Nascido em São Luis do Maranhão, no nordeste brasileira considerada o berço de poetas, Antenor Bogéa cresceu em uma família onde a música e a cultura em geral, faziam parte da vida cotidiana. No entanto, ele toca o piano desde a infância e sempre gostava de tocar com os amigos em shows nas festas universitárias ou privadas, durante anos ele considerou a música como um simples hobby".

https://mega.nz/#!losVDLaT!muUWka9X0SpMkg0ip9H0Q5CV-9PRRLf5X3pTPlbm5eU
 Antenor Bogéa - Samba em Paris



Adaptação: Cassio Oliveira 

2 de março de 2017

Banda Reprise

    "Como na maioria das histórias de sucesso, todo sonho de um conjunto começa na garagem de casa, animando festinhas de amigos, nos bares da vida de São Luís do Maranhão, até que um dia se descubra que o talento pode ir além dos quintais. E foi assim que aconteceu com a Banda Reprise. Em 1994, o som que vinha de pequenas caixas, ganhou a forma de um CD. Músicas que traduziam um amor pela Ilha, pela vida, pelo próprio amor. Uma receita infalível para contagiar os corações de um paraíso que também é conhecido como a Ilha do Amor. Já se ouvia pelas ruas, gente cantarolando as melodias dos reggaes (Your Lips e Sweet Candy) e não muito para ganhar fãs no Piauí, Pará e logo depois chegar aos ouvidos e corações do Tocantins, Alagoas, Sergipe, Ceará e São Paulo. Sabe qual foi o resultado? Aproximadamente 30 mil cópias vendidas.

    A agenda da Banda começou a ganhar espaços exclusivos em shows e micaretas. Era imprescindível que se investisse na construção de um trio elétrico, moda no Brasil inteiro. Assim, nasceu o grande e moderno Trio Tubarão, com 100 mil Watts de potência e animação. Tanta alegria, que valeu para o trio o primeiro lugar no Recife em 1997, um título concedido pela revista Exclusiva, especializada neste tipo de eventos. Essa alegria foi dividida com o lançamento de mais três CDs (Dream, Beijo de Pêssego e Negras Mãos), que mesclou em seu repertório, os ritmos que continuam fazendo a cabeça da juventude: Reggae, Baladas, Axé e Forró e um presente para o folclore do Maranhão, um Bumba-meu-boi.

    A Banda Reprise adquiriu respeito dos grandes produtores de evento, recebendo convites para participar de eventos renomados como: Marafolia, Parafolia entre outros". 

 https://mega.nz/#!G1YABL4b!4m1omHFZFubwjWqDaGndwWHwFTS-RKVoZEBIEis12dg
Banda Reprise - Banda Reprise vol. 1



 https://mega.nz/#!GtRkzDjT!IB8EXSBEXzg7-s7Wwm-f6XrL5OqJreYzpFreUfl6hIM
Banda Reprise - Dream


 https://mega.nz/#!OkIlXKQD!DyDqN7qIauySTfDg-qmoqouMGSKg6pajEbF09LHLkgI
Banda  Reprise - Negras Mãos


Adaptação: Cassio Oliveira