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29 de junho de 2016

Bumba Boi da Maioba - Maioba Tenores, Flores & Frutos

Bumba Boi da Maioba - Maioba Tenores, Flores & Frutos (35ª Ed. 119 Anos)


Maioba: Tenores, Flores e Frutos!
Olá amigos! Saudações maiobeiras!
"Sempre que pensamos em nossa rosa cheirosa, temos o cuidado de irrigá-la para que ela nunca perca o seu verdadeiro aroma, que inala e invade o nosso corpo, nossa alma, deixando-nos sempre a sensação de bem estar; e assim vamos colhendo bons frutos e maravilhosas flores desse abençoado jardim".
"Lembro-me dos bem intencionados criadores desta abençoada brincadeira que a fizeram com o intuito de talvez, simplesmente brincar o São João, preenchendo os seus ociosos tempos e que jamais pensaram que esta criação chegaria até aqui fazendo tanto sucesso. E no seu entorno vieram os artistas na arte de compor, cantar, tocar, dançar, brincar e festeja o Santo Padroeiro da festa maior do nosso Estado, o Bumba-Meu-Boi".
Trecho da nota de agradecimento - José Inaldo Ferreira (Presidente do Boi da Maioba)




10 de setembro de 2015

Leôncio Rodrigues

    "Leôncio Rodrigues destacou-se em várias funções, tendo ocupado diversos cargos públicos, entre os quais o de secretário municipal de trânsito, árbitro de futebol e professor de educação física.Também administrou por vários anos o Cemitério do Gavião, em cujo arco de entrada está inscrita uma frase assinada por ele: 'Nós fomos o que tu é. Tu serás o que nós somos'.
      Conhecido pela defesa da cultura do Maranhão, Leôncio Rodrigues era dono do Boi Proteção de São João, que, em 2005, foi doado à igreja de mesmo nome.
      Na lista das produções de destaque do folclorista, está o CD Toada de Cantador, que conta com participações de nomes como Alcione, Papete e Betto Pereira. Entre as músicas gravadas, duas parcerias dele com o amigo Oberdan Oliveira: Sabiá Mensageiro e Rei do Terreiro – esta última gravada pela Marrom".

Leôncio Rodrigues - Toada de Cantador







Adaptação: Cassio Oliveira
Fonte: http://imirante.com/mobile/sao-luis/noticias/2005/07/28/adeus-ao-folclorista-leoncio-rodrigues.shtml

3 de agosto de 2015

Bumba Meu Boi de Maracanã

"O Boi de Maracanã é um dos mais importantes grupos do sotaque de matraca. A palavra sotaque classifica os diversos tipos de bumba-boi existentes no Maranhão. Existem cinco principais: matraca, baixada, zabumba, orquestra e costa de mão. Os grupos de matraca são característicos dos limites da ilha de São Luís e possuem como instrumentos principais, as matracas. Daí, a razão do nome.
Bumba Boi de Maracanã e sua trajetória musical acompanhada de matracas, pandeirões e a presença do Guriatã e família.
Humberto nasceu em São Luís, no dia 2 de novembro de 1939, era casado e pai de 22 filhos. Mestre em cultura popular reconhecido pelo Ministério da Cultura, ele também foi premiado como mestre da cultura brasileira no 23º Prêmio da Música Brasileira.
Há mais de 40 anos fazia parte de um dos mais tradicionais grupos de bumba meu boi, no sotaque de matraca, o Boi de Maracanã, do qual era compositor e intérprete de toadas desde os 12 anos.
Aos 34 anos, tornou-se mestre do grupo e foi batizado como 'Humberto do Maracanã'. Ele era reconhecido pela interpretação da toada que se tornou símbolo do São João do estado maranhense, 'Maranhão, Meu Tesouro, meu Torrão'".

Bumba Boi de Maracanã - Guriatã Saudade Eterna




  





Adaptação: Cassio Oliveira

23 de julho de 2015

Bumba Boi de Axixá


Fundado em 1950 por Francisco Naiva, o Boi de Axixá é o legítimo e tradicional representante do Bumba Boi de Orquestra na região do Munim, Maranhão. Com sua orquestra marcante, e suas canções inconfundíveis regravadas por vários artistas maranhenses como Zeca Baleiro, Gabriel Melônio, Tereza Canto e dentre outros, Boi de Axixá também é conhecido pela toada de maior sucesso do nosso saudoso Donato Alves ‘Bela Mocidade’. Atualmente sob o comando de Leila Naiva, o Boi de Axixá leva sua marca registrada a alegria, beleza e muita animação de sua tradicional orquestra”.


Bumba Meu Boi de Axixá - Mantendo a Tradição



Adaptação: Cassio Oliveira

27 de junho de 2015

Festança Junina no Ceprama [10 anos]


"Em 2014, 'Festança Junina no Ceprama' completou uma década de festa, o evento idealizado pelo produtor cultural Mário Jorge Gonçalves, passou por algumas transformações, dentre elas, a quantidade de atrações e os dias de programação. 'Começamos há 10 anos fazendo a festa em um dia com cinco atrações. De dois anos para cá ampliamos o número de dias em consequência das atrações que também aumentaram demonstrando que o evento se consolidou no meio cultural. A Festança veio para preencher uma lacuna no mês de maio quando não havia nenhuma festa junina na cidade e estamos conseguindo', aponta o produtor. Para comemorar os 10 anos foi produzido um CD com 16 faixas, sendo 15 toadas que fizeram sucesso ao longo de uma década da Festança, além da música Ilha Magnética, de César Nascimento. O cantador Chagas cantar uma toada feita especialmente para esses 10 anos, composta pelo músico e compositor Wellington Reis, chamada Festança no Ceprama".




 
V.A. - Festança Junina no Ceprama [10 anos] 2014







Adaptação: Cassio Oliveira

18 de junho de 2015

Bumba Boi da Maioba - Maioba e Lençóis Amor à Primeira Vista

   "Seguindo a linha dos nossos artistas cantadores, vamos falar da nossa "Rosa Maioba", esta rosa que inala seu perfume por onde passa deixando marcas indeléveis dentro de cada um de  nós. Eu por exemplo, me  apaixonei por ela desde criança desabrochando para a vida ,sendo envolvido por este amor que nunca vai acabar, tenho certeza que mesmo vivendo em outro plano quando partir para outra esfera estaremos sempre juntos.
   Mas, enquanto Nosso Pai nos permitir, estarei cuidando e zelando pelo que mais amo na vida lém de todos que fazem parte de mim, fazendo ela sempre se tornar a mais perfumada e perfumosa das rosas e nos embriagando com o seu amor cada vez mais, e por ter a certeza que ela está dentro de cada um de vocês que também faz parte desse colorido e abençoado jardim"
Trecho da nota de agradecimento - José Inaldo Ferreira (Presidente do Boi da Maioba)
https://mega.co.nz/#!E4ViVRYL!kn7rthLmeBtZ8m9OPTDPspUFDUM-VbAn5wv79Vf9mHE 
Bumba Boi da Maioba - Maioba e Lençóis Amor à Primeira Vista (34ª Ed. 118 Anos)



28 de junho de 2014

Bumba Meu Boi de Maracanã

"Boi de Maracanã é um dos grupos de Bumba-Meu-Boi mais populares da ilha de São Luís. Está incluído no sotaque de matraca ou sotaque da ilha. O batalhão do boi conta com milhares de pessoas, que no período junino apresentam-se nos arraias de todo o estado. Possui três cantadores, dos quais o principal é Humberto de Maracanã, muito conhecido e respeitado no meio folclórico maranhense". 
   "Esse Batalhão de Ouro, forjado com maestria por São João, é conduzido pelo Maracá de Prata de Humberto, sem dúvida um dos maiores artistas que este país já viu. Além de poeta inspirado, compositor de melodias de desconcertante sofisticação harmônica e dono de uma voz que preenche terra e céu, é mestre conhecedor de cada detalhe da tradição de que é guardião, e exerce essa liderança com firmeza e generosidade raras.
Iluminado pela estrela Dalva seu cultivo de toadas já traz os frutos da continuidade na voz dos filhos Ribinha, Teteco e Humberto Filho".

https://mega.co.nz/#!840U2QoR!esjh96f0luJMFZ2F2jJykXvCBxF8Pielo7OV_5rn3_A 
Bumba Meu Boi de Maracanã - Tradição Brasileira
 

Adaptação: Cassio Oliveira 
Fonte: http://www.boidemaracana.com.br
http://pt.wikipedia.org/wiki/Boi_de_Maracan

17 de junho de 2014

Companhia Rosa Branca (Novilho Branco)

    "A Quadrilha Rosa Branca, brotou em 01 de junho do ano de 1985 da divisão da Quadrilha Rosa Vermelha. Ao passar dos anos, o Grupo se fortificou e fundou-se o Centro de Atividades Rosa Branca.
  Nosso Grupo é constituído por artistas, cantores, compositores, escritores e atores muito apaixonados pela Cultura Maranhense, com esta paixão acreditamos que poderíamos engrandecê-la e difundi-la ainda mais, daí surgiu no ano de 1996 a Companhia Rosa Branca, que contempla 5 belíssimos trabalhos, sendo dois no período carnavalesco e três no período junino. No Carnaval temos o xodó das tribos de índios, a Tribo Curumim e a explosão do Carnaval o Bloco Tribal, já nos festejos juninos temos a graça e a beleza do Bumba-Meu-Boi Novilho Branco, a inovadora brincadeira de Coco, o Coco Branco e a bela e famosa Rosa Branca, que está completando seu 15 anos como entidade representativa da Cultura Maranhense e seu desejo é acender as chamas das fogueiras dos arraias de São Luis.
Esperamos que você se delicie com nosso trabalho, pois foi produzido com muito talento e carinho".
https://mega.co.nz/#!Go40CAzY!kVsYtwe2kAgEIh6uAU8k82Ut8Q8MVz4Cku__7x8-a-E 
Companhia Rosa Branca - 15 Anos de 500

Adaptação: Cassio Oliveira

14 de junho de 2014

Bumba Meu Boi da Maioba - Maioba é Maioba

  
"Aqui estamos registrando 117 anos de existência, e honradamente, 33 anos consecutivos de gravação. Durante esse tempo, registramos mais de 500 toadas de nosso batalhão, enriquecendo e engrandecendo a cultura de nosso Estado, e conosco nessa luta, tivemos vários grandes artistas como: João Chiador, que por 12 vezes gravou sua expressiva voz em nossos vinis, e hoje com Chagas, que por 21 edições nos agraciou e comandou as nossas toadas, acompanhado algumas vezes por outros grandes artistas que foram Petinha,Samuel, Marcos e agora com Darlan e Jailson".
Trecho da nota de agradecimento - João Inaldo Ferreira (presidente do Boi da Maioba).   

https://mega.co.nz/#!jgAXTb6B!W8csfpGSpkLDfbe_qr-pXBhrSnF7VwSYYDvZuWv8XXM 
Bumba Meu Boi da Maioba - Maioba é Maioba (33ª Ed. - 117 Anos)


Adaptação: Cassio Oliveira

11 de junho de 2014

Bumba-Meu-Boi de Costa de Mão Brilho da Sociedade

"A região de Cururupu, que reúne uma grande quantidade de comunidades quilombolas, é representante de um singular sotaque de Bumba Boi maranhense, com instrumentação, coreografias, adereços e musicalidade extremamente particulares. O nome do sotaque vem da forma como são tocadas os pandeirões, Brilho da Sociedade é um dos mais conhecidos grupos deste sotaque, conduzindo há 56 anos pela belas toadas de Mestre Edmundo, tendo o casal Eliésio e Matilde como representantes do grupo em São Luis.
No Maranhão, o Bumba Boi é uma fenômeno sóciocultural de enorme proporções cujo auge do ciclo - o batizado do Boi - acontece no dia de São João Batista. Sincretizado com Xangô, o orixá do trovão, os festejo juninos tem São João como pagamento maior, e a ele são oferecidos como pagamento de promessas ou afirmação de devoção as brincadeiras de Bumba Boi maranhense. O ciclo é longo e altamente ritualizado: compreende o nascimento do Boi no sábado de aleluia, seu batizado em 24 de junho e sua morte em período que varia de agosto a dezembro". 
"O sotaque de Cururupu (Costa de Mão) tem uma história no mínimo curiosa. De acordo com seu Eliésio, do Boi Brilha da Sociedade, um dos grupos em atividades, a origem deste sotaque está ligada à vida dos negros que eram castigados pelos seus senhores. “Eles levavam bolachadas na palma das mãos. Às vezes palmatórias ou outros instrumentos de tortura eram utilizados como método pedagógico”, conta.
Mesmo com as mãos feridas os negros não deixavam de festejar a São João e para não perderem a festa tocavam os pandeiros com as costas das mãos. Além dos pandeiros, entre os instrumentos tocados pelos brincantes estão os Maracás de Metal e Tambores-Onça.
Ocasionalmente, outros instrumentos podem ser incorporados, como um Surdo ou Zabumba, para auxiliar a marcação, ou um pandeiro comum, de samba, quando não se dispõe do outro. Os pandeiros, que geralmente têm entre 30 e40 centímetros de diâmetro e entre 8 e12 centímetros de altura, são pendurados com uma correia em torno do pescoço e batidos com a costa de uma das mãos, enquanto a outra apóia o instrumento. O couro do boi, de início, era feito de um tecido grosso chamado azulão, sobre o qual se colavam enfeites de papel com cola de tapioca. Mais tarde veio o cetim e, finalmente, o veludo, bordado com paetês e lantejoulas e, depois, canutilhos".

https://mega.co.nz/#!Hwg1wBpL!86OmfqkjmD21sjoiV39fHnkEkYwUlmcV6WNRJ_XWi-Y 
Bumba-Meu-Boi de Costa de Mão Brilho da Sociedade



Adaptação: Cassio Oliveria
Fonte: http://passeiourbano.com/2011/05/26/boi-sotaque-de-costa-de-mao-cururupu/

13 de janeiro de 2014

Coxinho



Documentário: Coxinho - 18 Anos Depois fala sobre a vida do autor e intérprete da toada: "Urrou do Boi", hino cultural e folclórico do Maranhão.

 Um pouco mais sobre Bartolomeu dos Santos, o popular Coxinho. 
       "Natural da Baixada Maranhense, um dos patronos da Academia Arariense-Vitoriense de Letras, cadeira nº. 07, fundada e ocupada pelo artista plástico Airton Marinho (da Secretaria de Cultura do Estado), Bartolomeu dos Santos, o popular Coxinho, vem à luz em 24 de agosto de 1910, no lugarejo Fazenda Nova, nas proximidades de Lapela (considerado um dos maiores redutos de afrodescendentes no município de Vitória do Mearim). Órfão de pai e mãe, ainda menino, logo tem que “enfrentar sozinho as dificuldades que a vida oferece àqueles que bem cedo perdem o doce convívio dos pais”, como bem o diz o escritor vitoriense Arimatea Coelho (1998). Sua estréia como cantador de Boi dá-se em 1924 (ano marcado por uma das maiores enchentes no Estado), no seu município de origem, aos 14 anos, na condição de “vaqueiro perdido”, do boi de cofo “Reis do ano”, com a toada: “Mas essa é que é a serpente marinha/ Que conduz porco e saco de açúcar/ E até panero de farinha”.
              Aos 16 anos (1926), deixa a terra natal, com destino a São Luís, onde começa a trabalhar como “moço de convés”, em embarcações que fazem o périplo marítimo/fluvial São Luís-Grajaú. Sempre envolvido com os folguedos juninos do bumba-meu-boi, de porto em porto, por onde desembarca, na rota das muitas viagens, angariando sempre muitas amizades com cantadores de boi (dentre estes, Rosalvo Simplício Moreno, conhecido nas rodas de guarnicê da Baixada por Rosalino ou Rosa Bobagem), aos poucos vai ascendendo, na hierarquia da brincadeira, chegando, em 1938, ao status de amo. A partir de 1940 (início do ano), Bartolomeu (Berto, no seu tempo de cantoria pelo interior maranhense), começa a se destacar nas rodas de boi de São Luís. A partir de 1945, integra-se a dois grupos de bumba-boi da Baixada, dos mais famosos do Maranhão: o de Viana e o de Pindaré – que, com o de São João Batista, compõem o subgrupo da baixada (uma das divisões do chamado grupo indígena, que tem na matraca o diferencial inconfundível do sotaque)".
Adaptação: Cassio Oliveira